Joana Santos de Souza, de 32, sumiu no último dia 12 de março e teve o corpo encontrado dois dias depois. Suspeito alegou ser “extorquido” pela vítima.
Um homem de 40 anos foi preso suspeito de matar a diarista Joana Santos de Souza, de 32, com um cinto de segurança e queimar o corpo dela, em Novo Gama, no Entorno do Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil, ela havia desaparecido após sair de um bar. Até a última atualização desta reportagem, o g1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito para se posicionar. Joana sumiu no último dia 12 de março e teve o corpo encontrado dois dias depois no Bairro América do Sul. Já a prisão do homem foi feita na terça-feira (29). Conforme a PC, a família da mulher, que morava em Cidade Ocidental, procurou a delegacia na tentativa de encontrá-la. “Foi comprovado que o investigado asfixiou a vítima utilizando um cinto de segurança automotivo. Em seguida, trouxe o corpo até um matagal, onde ateou fogo”, descreve o relato da Polícia Civil. Ainda conforme a PC, em depoimento, o homem confessou o crime e alegou que a mulher estava o extorquindo, Ele teve a prisão preventiva decretada, segue preso e deve responder por homicídio qualificado. O irmão de Joana, José Augusto Santos de Souza, disse não acreditar que a irmã teria sido assassinada. Em um vídeo, ele conta como soube do desaparecimento dela. “Pediu a um amigo para levá-la até uma distribuidora no mesmo bairro do bar. De lá, esse amigo a deixou no local e a viu entrando em um outro carro. A partir daí, não foi mais vista”, contou. A diarista morava com a filha de 16 anos, em Cidade Ocidental. José conta ainda que a adolescente sempre dizia que Joana era a melhor mãe do mundo. “Ela era uma irmã maravilhosa. Não só eu, mas toda família e amigos queremos justiça”, pontuou.