“A trapaça, a má fé e a duplicidade são, infelizmente, o caráter predominante da maioria dos homens que governam as nações”. (Rei Frederico II, O Grande – 1712 -1786 – Alemanha).
A imprensa brasileira liderada pela Globo suja a imagem do Brasil lá fora e está há semanas escrevendo abobrinhas sobre a COP26. A quantidade de bobagens ditas e repetidas pela emissora e suas afiliadas, contra a nação brasileira e contra o Presidente, esbarrou na realidade e esfarelou-se.
De repente descobrimos que o os maiores poluidores do mundo são: China, EUA, Índia, Rússia, Japão, a União Europeia formada por Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Polônia, Portugal, República Tcheca, Romênia, Suécia. São os países que mais emitiram gases do efeito estufa.
Então por que a Globo e suas afiliadas gritam que o Brasil é o grande vilão da humanidade?
No discurso de abertura da (COP26), nesta segunda-feira (01/11), o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres conclamou os líderes do G20 a “salvarem a humanidade”; dar um “basta” ao desastre climático; “ou paramos ele, ou ele nos para. Estamos cavando nossas próprias covas”.
Disse mais:
“É hora de dizer basta. Basta de brutalizar a biodiversidade. Basta de nos matarmos com carbono. Basta de tratar a natureza como um banheiro. Basta de queimar, perfurar e minerar nosso caminho mais a fundo. Estamos cavando nossas próprias covas”.
Muito, muito papo e pouco ato.
Não foram a reunião os Presidentes da China (maior poluidora), nem da Rússia. E a índia não se comprometeu com absolutamente nada.
Eis a manchete do Jornal o Globo:
“COP-26 começa com cenário difícil para acordo global que evite a catástrofe climática”. (31/10/2021 – 04:30).
Parece que os salvadores da humanidade não querem salvar a humanidade. Um choque de realidade. A Globo afirma dia e noite que é o Brasil o vilão, mas Bolsonaro foi o único que disse:
“O Brasil é uma potência verde. Temos a maior biodiversidade do planeta, a maior e mais rica cobertura florestal e uma das maiores áreas oceânicas. No combate à mudança do clima, sempre fomos parte da solução, não do problema”. (Jair Bolsonaro, Presidente – Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP26 – em vídeo).
Ao final da reunião do G20 os líderes foram a um passeio turístico e visitaram a Fontana di Trevi. Lá tiraram uma foto jogando uma moeda, de costas, nas águas da fonte. É para dar sorte. Outros dizem que é para voltar a Roma.
Bolsonaro não foi e nem jogou a moeda da sorte.
Eu aqui com meus botões fiquei pensado:
– “Estamos lascados. Os poderosos não se comprometem com absolutamente nada, fazem turismo e ainda jogam moeda da sorte”.
Mas o que vai marcar mesmo essa reunião é a foto e o vídeo que viralizou na internet, mostrando toda “atenção e preocupação” de Joe Biden, o dorminhoco, aparentemente ronronando durante os discursos de abertura da COP26:
Os jornais e repórteres “canhotas” tentaram explicar o comportamento do sonolento Biden:
“O repórter da NBC News diz que o aparente cochilo de Biden é um ‘obstáculo político’.”
– “Parece que talvez ele estivesse cochilando … Essas podem ser situações embaraçosas”, disse Kelly O’Donnell no MSNBC.
Melhor seria se dissessem:
– “Biden tira uma bela soneca enquanto o mundo pega fogo”
Joe, o dorminhoco, vai salvar o mundo. A COP26 vai salvar o mundo. Os países do G20 vão salvar o mundo.
De uma coisa podem ter certeza: esse salvamento não se dará jogando moedas da sorte na Fontana di Trevi, muito menos cochilando como o herói esquerdista Joe Binden, muito menos tirando o corpo fora como fizeram os maiores poluidores do mundo, China, Rússia e Índia.
Todos esses países tratam a natureza como uma privada e a Globo, seus satélites, seus artistas, seus “blogueiros-jornalistas” apontam o dedo acusador para nação brasileira.
Eis a verdade:
“No combate à mudança do clima, sempre fomos parte da solução, não do problema”. (Jair Bolsonaro – Presidente).
Carlos Sampaio
Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)
JCO