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Em abril de 2020, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) afastou do exercício do cargo, o desembargador Mário Guimarães Neto, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Acusado de beneficiar empresários de ônibus, o magistrado teria recebido R$ 6 milhões em propina, de acordo com a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF). O MPF acusa o magistrado da prática dos seguintes crimes: corrupção, lavagem e evasão de divisas pelo recebimento de propina. Para tanto, empresários de ônibus teriam sido favorecidos em mais de 40 processos. Surpreendentemente, Mario Guimarães Neto acaba de fechar uma delação premiada na PGR. Será esse o início de uma tão esperada lava toga?