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Em entrevista exclusiva à TV JCO, o ex-senador Magno Malta disparou verdades, doa a quem doer!
Fora do senado desde 2018, ele afirma que não lamenta ter perdido as últimas eleições.
Porém, o aliado do presidente Jair Bolsonaro lembra que hackers invadiram as antes “impenetráveis” urnas eletrônicas e isso pode ter alterado os resultados.
“Agradeço ao povo do Espírito Santo que me deu 26 anos de mandato. Sou um homem que tenho hoje o privilégio de andar nas ruas e as pessoas me param, e dizem que me amam.
Mas, quando o hacker penetrou nas urnas e ficou nove meses lá dentro, ele disse que foram roubados 12 milhões de votos no primeiro turno. Onde estão os 40 milhões de votos do Haddad que ninguém vê?”, questionou.
Sem temer qualquer represália, Magno Malta observa que a CPI da pandemia fez de tudo: menos convocar qualquer representante da China para questionar as origens e disseminação da covid-19:
“Se a CPI é da covid-19, a investigação deveria começar pela China, convocando o embaixador da China. Mas eles compraram a briga da Coronavac que teve João Doria como garoto propaganda.
Ela foi decantada como arma letal para destruir o presidente. Mas os senadores que deveriam investigar quem desviou o dinheiro da pandemia não investigaram”, criticou.
Em mais um depoimento contundente, Magno Malta diz que o ministro Alexandre de Moraes barrou Alexandre Ramagem como superintende da PF, mas não deu qualquer justificativa sobre a decisão:
“Alexandre (de Moraes) não citou o porquê de Bolsonaro não poder indicar o Ramagem como superintendente da polícia federal.
Só que ele esqueceu que ele mesmo não foi eleito por seus livros publicados, mas por ser amigo do Temer. Nos discursos dele na sabatina, você lembra: ele falava sobre o direito de liberdade do povo brasileiro. Mas isso era fake news”, afirmou.
Confira:
Fonte: jornal da cidade online