O deputado federal Rodrigo Maia, ex-presidente da Câmara e agora candidato a “capacho de ex-presidiário petista”, fez mais uma de seus comentários “sem pé nem cabeça” na internet, e acabou levando uma “chacoalhada” do deputado Filipe Barros (PSL-PR).
O “Botafogo” das planilhas da Odebrecht publicou uma pesquisa online realizada pela plataforma Quaest sobre o voto impresso auditável (em debate no Congresso Nacional), no qual a opção “não estou acompanhando a discussão” tinha 61% dos votos.
Em função disso, o deputado, que agora vive no ostracismo, fez mais uma de suas análises furadas e tuitou:
O voto impresso é um tema apenas no mundo Bolsonarista. Não podemos aceitar a tentativa de enfraquecer a nossa democracia desqualificando a segurança da urna eletrônica.
As resposta de Barros foi desmoralizante e trouxe a realidade de volta:
Você foi relator da Lei 13.165/2015 e incluiu em seu relatório o voto impresso que, inclusive, foi aprovado quase por unanimidade no plenário. Você fazia parte do “mundo bolsonarista” em 2015?
De fato, Rodrigo Maia é mais um entre os energúmenos parlamentares que sofrem de avançada perda de memória. E não bastasse isso, vê-se que até mesmo em interpretação de pesquisas, não tem a capacidade, pois o simples fato das pessoas “não terem opinião por não acompanharem o debate”, não significa absolutamente que sejam bolsonaristas ou anti-bolsonaristas.
Mas na visão distorcida da esquerda, ou dos seus “novos burros adestrados de estimação”, obviamente que a distorção dos fatos para o “quanto pior, melhor”, é a regra.
Que triste fim, este do Nhonho. Um ser que se desmoraliza pelas próprias palavras.
JCO