Augusto Nunes (Reprodução)
Na última quarta-feira, 03, Augusto Nunes falou sobre a notícia da queda do PIB durante o Jornal da Record. Os dados, divulgados pelo IBGE, mostram que o PIB do ano de 2020 caiu 4,1% em relação a 2019, a pior queda em 24 anos.
“Em relação a 2019, o PIB brasileiro caiu em 2020. Nenhuma surpresa. Com exceção da China, todas as nações sofreram retrações econômicas no ano da pandemia. A queda no Brasil foi de 4.1%. É a maior registrada nos últimos 24 anos, mas é, também, supreendentemente animadora, se consideradas as previsões reiteradas por especialistas até o fim do primeiro semestre”, disse ele.
Com seu ponto de vista sempre sagaz e afiado, Augusto Nunes lembrou que a crise econômica, gerada pela pandemia, é mundial, e que o desempenho do Brasil diante da situação tem sido bom:
“Os doutores em profecias desastrosas e desastradas, calcularam que o produto interno bruto emagreceria 9%, pouco mais, pouco menos. Essa taxa, de 4.1%, coloca o Brasil em boa posição no ranking dos países duramente castigados pelo coronavirus. Caíram menos que o Brasil a Coréia do Sul (1%), a Indonésia (2.1%), a Suécia (2.8%) e os EUA (3.5%). Mas a queda foi maior, por exemplo, no Japão, na Alemanha, no Canadá, na França, no Reino Unido e na Espanha”, pontuou ele.
O jornalista lembrou, também, que existem pessoas que estão sempre torcendo pelo pior panorama possível:
“O mapa do mundo informa que a ‘discurseira catastrófica’ não passa de conversa fiada da turma do ‘quanto pior, melhor’. Esse não tem conserto, nem cura”, disse ele.
Confira:
JCO
