Fotomontagem: General Ramos e Jornalista Tânia Monteiro
Uma jornalista do Estadão, em matéria publicada neste sábado (25) atribui uma série de declarações a “alguns oficiais generais”, segundo ela, “ouvidos pelo jornal”.Tânia Monteiro, a dita jornalista, coloca entre aspas as tais declarações, mas não dá nomes a seus autores. Diz apenas que ouviu os tais militares, que, entre outras coisas, teriam dito que estão “chocados” e que o presidente Bolsonaro “virou um zumbi”. Em suma, um material jornalístico suspeito, com a clara intenção de tão somente atacar o presidente da República, com supostas falas de generais “anônimos”, que, tudo indica, não existem. Nesse sentido, o General Luiz Eduardo Ramos, refutou “veementemente” o material “jornalistico”. Eis a manifestação do general:
“Refuto veementemente o plural usado pela jornalista Tânia Monteiro, em sua matéria de hoje no Estadão, quando menciona “alguns oficiais Generais chegaram a lamentar que estejam no governo até o pescoço “ Nenhum de nós: Heleno, Fernando, Braga Netto e Rego Barros afirmamos isso!!”
É, realmente, uma situação lamentável. “Jornalismo” de quinta categoria. Seria interessante que o Estadão se manifestasse e apontasse quem são os autores das declarações contidas na matéria, senão fica parecendo “fake news”. Aliás, é o Estadão que possui uma agência de checagem, a “Estadão Verifica”. É providencial que a tal agência faça uma varredura dentro de casa.Constrangedor esse tipo de coisa.
Confira: