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PM é morto após reagir a assalto dentro do São Gonçalo Shopping

por Ornan Serapião
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Um policial militar morreu, na noite desta quinta-feira, dentro do São Gonçalo Shopping, que fica no município da Região Metropolitana do estado. O sargento Max Freitas da Silva estava de folga quando, por volta das 21h, presenciou e reagiu a um assalto em uma loja do centro comercial, que fica no bairro Boa Vista.

De acordo com testemunhas, o sargento, que é lotado no Depósito Central de Armas e Munições do 4º Comando de Policia de Área (DCMUN/4º CPA) da PM, morreu no local após ser atingido por um tiro nas cotas por um dos dois assaltantes que estavam no local. Os bandidos ainda levaram a arma do agente e depois fugiram.

Somente nesta semana, quatro PMS foram baleados no Rio. Além do sargento Freitas, o cabo Leandro Jorge Cardoso Salomão, de 31 anos, também morreu durante uma tentativa de assalto no Engenho Novo, na Zona Norte do Rio, na terça-feira.

Os outros dois casos aconteceram com o cabo Elias Figueiredo Maciel e com o sargento Carlos Henrique Maillard Araújo. O primeiro foi baleado no fim da madrugada de segunda em Vigário Geral e está internado com o quadro de saúde estável no Hospital Estadual Adão Pereira Nunes (Saracuruna), em Duque de Caxias. Horas depois, o sargento Maillard foi ferido durante um assalto, em São Gonçalo, e está estável no Hospital Estadual Alberto Torres (Heat).

RECOMPENSA

No início da madrugada desta sexta, o Disque Denúncia divulgou que está oferecendo uma recompensa de R$ 5 mil para quem der informações que levem à prisão dos envolvidos na morte do sargento Freitas. O mesmo valor é oferecido no caso do cabo Leandro Jorge.

Quem tiver qualquer informação pode entrar em contato através seguintes canais: WhatsApp do Portal dos Procurados: (21) 98849-6099; Facebook/(inbox): www.facebook.com/procuradosrj; Disque Denúncia (21) 2253-1177; ou ainda pelo aplicativo “Disque Denuncia RJ”.

A entidade avisa que todas as denúncias são sigilosas e que as informações recebidas serão encaminhadas para a Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI) e para a Polícia Militar, que estão responsáveis pelo caso.

O Dia

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