Simon Fieschi, que sobreviveu ao ataque ao Charlie Hebdo em 2015, foi encontrado sem vida em um hotel na capital francesa. Ele havia sofrido ferimentos graves durante o atentado, que deixou marcas profundas em sua vida. A Procuradoria de Paris já iniciou uma investigação para apurar as circunstâncias de sua morte, embora, até o momento, não haja indícios que sugiram suicídio. A advogada de Fieschi, Nathalie Senyk, declarou que as causas do falecimento ainda não foram esclarecidas. A situação gerou preocupação e curiosidade, uma vez que Fieschi era uma figura conhecida por sua luta e resiliência após o trágico evento. Ele passou nove meses em recuperação hospitalar, enfrentando desafios significativos em sua saúde.
O perfil oficial do Charlie Hebdo na rede social X expressou pesar pela morte de Fieschi, ressaltando sua coragem e determinação ao lidar com as consequências do atentado. A mensagem destacou a importância de sua trajetória e o impacto que sua luta teve na comunidade e na sociedade em geral. A morte de Simon Fieschi traz à tona a memória do ataque que chocou o mundo e reacende discussões sobre segurança e liberdade de expressão. A investigação em andamento poderá fornecer mais informações sobre as circunstâncias que levaram ao seu falecimento, enquanto amigos e familiares lamentam a perda de um sobrevivente que se tornou um símbolo de resistência.
Nous avons perdu notre ami, Simon. pic.twitter.com/HcxdorbmHv
— Charlie Hebdo (@Charlie_Hebdo_) October 19, 2024