Esta será a primeira greve geral desde o início do conflito entre Israel e Hamas
Familiares de reféns seguram fotos durante uma manifestação que marca o aniversário de seis meses dos ataques do Hamas a Israel, perto da sede das Nações Unidas em Nova York, Nova York, EUA, 7 de abril de 2024. Israel completa seis meses desde os ataques de 7 de outubro, já que 134 reféns ainda estão mantidos em cativeiro em Gaza, de acordo com as IDF israelenses. Mais de 33.000 palestinos e mais de 1.450 israelenses foram mortos, de acordo com o Ministério da Saúde palestino e as Forças de Defesa de Israel (IDF), desde que militantes do Hamas lançaram um ataque contra Israel a partir da Faixa de Gaza em 7 de outubro de 2023, e as operações israelenses em Gaza e a Cisjordânia que o seguiu. (Nova York) EFE/EPA/KENA BETANCUR
O maior grupo sindical de Israel, Histadrut, convocou greve geral para a segunda-feira (2) após a morte de seis reféns em Gaza. O anúncio, feito neste domingo, 1º de setembro, tem como objetivo aumentar a pressão sobre o governo para chegar a um acordo de cessar-fogo, o que traria de volta os reféns restantes mantidos pelo Hamas. Esta será a primeira greve geral desde o início do conflito entre Israel e Hamas. O Histadrut representa cerca de 800 mil trabalhadores em áreas como assistência médica, transporte e bancos.
*Com informações do Estadão Conteúdo