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Depois que meus pais
Ganharam o infinito
Obedecendo à Lei de Deus
E os irmãos, amigos… sumiram…
Prá onde não sei
Neste mundo cheio
De armações e traições…
Nas paragens do viver
Pareço estar só…
Sem destino!
Doce engano…
E, nesta tristeza…
Bato-me com à LUZ do Altíssimo!
E na luz do Sol ou da Lua
Reverenciado não me vejo só!
Não me sinto só!
Assim me sinto, precinto!
Vivendo como um pássaro
Voando no ar… No sonhar e amar.
*Joselito dos Reis, é poeta, redator do blog expressaounica, um dos fundadores do Clube do Poeta do Sul da Bahia e colaborador deste site