O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou nesta quarta-feira, 18, a segunda fase do processo de privatização de Eletrobras. Dos 8 ministros que votaram, 7 foram a favor. Aprovaram a privatização os ministros Aroldo Cedraz, Jorge Oliveira, Walton Alencar Rodrigues, Benjamin Zymler, Bruno Dantas, Antonio Anastasia e Augusto Nardes; a presidente da corte, Ana Arraes, não votou, e apenas Vital do Rêgo foi contra a capitalização. Nesta fase, a Corte analisou o modelo de venda proposto pela União, incluindo o preço inicial das ações. A companhia será listada na Bolsa de Valores, e o governo brasileiro deixará de ser o controlador da companhia. O processo é considerado a principal privatização da gestão de Jair Bolsonaro e teve o julgamento dividido em duas partes, tamanha a complexidade do assunto. O TCU concluiu a primeira fase do procedimento em fevereiro de 2022. Na ocasião, a Corte definiu o “bônus de outorga”: R$ 25,3 bilhões serão pagos pela Eletrobras ao Tesouro Nacional pelas 22 usinas hidrelétricas que terão os seus contratos alterados. (JP)
POLÍTICA
POLÍTICA É POLÍTICA – Hang rebate mais uma matéria infame de Miriam Leitão: “Comunista… Presta um desserviço ao país plantando narrativas”
O empresário Luciano Hang não tolera injustiça e não sabe se calar ante as narrativas infames de pessoas que torcem contra o país, caso explícito de Miriam Leitão. Nesta terça-feira (17) em artigo publicado no jornal O Globo, a desacreditada jornalista novamente mira a sua artilharia para o presidente Jair Bolsonaro. É só isso que ela sabe fazer. Para a jornalista, “Bolsonaro colhe a crise que plantou na economia”. Sem dúvida, uma deslavada mentira. Hang fez questão de esclarecer o assunto e desmoralizar Leitão:
“A comunista Miriam Leitão presta um desserviço ao país plantando narrativas. Estou viajando pela Europa e em todos os países a inflação é o assunto da vez, mas todos falam da covid e da guerra como responsáveis. O único país onde o presidente é responsável é o Brasil?”, diz o empresário.
De fato, é essa narrativa que Miriam Leitão e outros jornalistas militantes tentam impor.
Uma ultrajante aberração.
Não vai colar…
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.
JCO
POLÍTICA: Em discurso impactante, Bolsonaro expõe os verdadeiros culpados pela perda do poder aquisitivo (veja o vídeo)
O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (17) que a perda do poder aquisitivo da população brasileira decorre da estratégia adotada por “muitos que embarcaram na historinha do ‘fica em casa, e a economia a gente vê depois’”, para o combate à pandemia. Segundo o presidente, a guerra entre Rússia e Ucrânia também teria colaborado para a piora da situação. As afirmações foram feitas durante a inauguração de um trecho de duplicação de 40 quilômetros da BR-101 em Sergipe, entre as cidades de Propriá e Capela, localizadas perto da divisa com Alagoas. O trecho inaugurado hoje é o primeiro dos cinco lotes de um empreendimento com investimento estimado em R$ 203 milhões.
Agronegócio e fertilizantes
Na oportunidade, o presidente falou sobre a vocação do Nordeste para o agronegócio, algo que, para ele, foi potencializado com a política de assentamento que tem sido adotada no país.
“No Nordeste, temos muita gente voltada ao agronegócio. Nós garantimos o fertilizante fazendo contato com o governo da Rússia. Na semana passada, 26 embarcações aportaram aqui com fertilizantes suficientes para a safra do corrente ano”, disse Bolsonaro.
De acordo com o presidente, os efeitos da guerra na Europa e a estratégia de combate à pandemia adotada por governadores foram os principais fatores que acabaram por diminuir o poder aquisitivo da população brasileira.
“Passamos por momentos difíceis com a pandemia, durante a qual muitos embarcaram na historinha do ‘fica em casa, e a economia a gente vê depois.’ Lamentavelmente, muitos governadores destruíram empregos e renda, especialmente dos mais pobres”, afirmou o presidente.
“Mas estamos voltando à normalidade”, acrescentou.
Bolsonaro disse que lamenta também a perda do poder aquisitivo dos servidores públicos, mas ressaltou ter “certeza de que isso será recuperado”.
Confira:
JCO
Bolsonaro relativiza atos de 7 de Setembro e afirma: ‘Eu nunca serei preso’
O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a relativizar os atos de 7 de Setembro do ano passado e afirmou que nunca seria preso. Bolsonaro também comentou a facada sofrida por ele durante a campanha de 2018, insinuando que o crime tinha a intenção de tirá-lo da disputa eleitoral.
“Todo aquele que viu nas manifestações de rua de sete de setembro ou primeiro de maio como sendo manifestações contra a democracia, atos antidemocráticos, pra mim essa pessoa é um psicopata ou imbecil. A liberdade é mais importante que a nossa própria vida. Porque mais da metade do meu tempo eu me viro contra processos que até já falam que eu vou ser preso. Por Deus que está no céu, eu nunca serei preso”, declarou o presidente.
As falas foram feitas durante evento do setor de supermercados, realizado em São Paulo, nesta segunda-feira (16). Bolsonaro, que é pré-candidato à reeleição em 2022, também afirmou ter “”uma história para contar sobre urna eletrônica”, mas não completou a frase. De forma recorrente, o presidente tem atacado e levantado questionamentos sobre a confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro.
Bolsonaro foi às lágrimas ao demitir ministro Bento Albuquerque, diz coluna
Presidente da República estaria muito emotivo nos últimos tempos
O presidente Jair Bolsonaro (PL) está à flor da pele, segundo a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo. Na audiência em que foi definida a demissão de Bento Albuquerque, de acordo com a publicação, Bolsonaro chorou diante do já quase ex-ministro de Minas e Energia.
No comunicado oficial divulgado pelo ministério afirmou-se que “a decisão de deixar (o MME) foi de caráter pessoal e tomada em reunião entre ele e o presidente de forma consensual”.
POLITICA É ASSIM! JCO CORTES – Bolsonaro arrasta multidão em tradicional feira de Brasília (veja o vídeo)
Em mais uma de suas tradicionais incursões locais, Jair Bolsonaro aproveitou ensolarada manhã deste domingo (15) para circular pelo Guará, uma das regiões administrativas mais populosas de Brasília. O passeio de moto pelas avenidas da capital foi rápido e a comitiva estacionou em um dos pontos mais tradicionais, a Feira do Guará. Como era esperado, logo o presidente se viu rodeado por centenas e centenas de apoiadores, no que acabou se tornando uma verdadeira multidão.
Clientes e comerciantes cumprimentaram, fizeram gritos de apoio, aproveitaram para bater fotos e roubar abraços, sempre retribuídos pelo presidente. Bolsonaro, espirituoso, entrou em uma peixaria, cumprimentou os funcionários e, olhem só, ergueu um enorme peixe como se fosse um troféu, arrancando risos de todos. O “datapovo” está cada vez mais intenso e o que se viu hoje comprova a força que vem das ruas.
Confira no vídeo:
POLÍTICA É ASSIM: Ciro Gomes aumenta ataques a Lula e acusa petista de ter mandando ‘jagunços’ o agredirem
Pedetista diz que Bolsonaro só se mantém competitivo graças ao ‘lulopetismo’, critica aliança com Alckmin e afirma que o ex-aliado é um ‘politiqueiro esclerosado’
O pré-candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT) subiu o tom das críticas contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com quem rompeu após as eleições de 2018. Por meio das redes sociais ou em aparições públicos, o pedetista fez críticas ao concorrente nos mais diversos temas: economia, corrupção, articulação política, polarização e a aliança com o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, ex-tucano que se filiou ao PSB e será vice na chapa encabeçada por Lula. Além disso, Ciro acusou o ex-aliado de ter incitado agressões contra ele em uma manifestação na Avenida Paulista em outubro do ano passado. “O Lula pediu o impeachment do Fernando Henrique, do Itamar Franco… O único político para quem ele não pediu impeachment foi o Bolsonaro. Estávamos todos na rua pedindo o impeachment do Bolsonaro. O Lula não pisou lá e mandou os jagunços dele me agredirem fisicamente”, disse o ex-governador do Ceará no Twitter.
Para o pedetista, Lula não abre mão de ter Jair Bolsonaro (PL) no pleito porque só assim teria chance de voltar ao Palácio do Planalto. Por outro lado, Ciro acredita que o contrário também acontece, ou seja, a reeleição só se torna viável porque boa parte dos eleitores temem a volta do PT ao poder. “Só vamos derrotar o Bolsonaro se entendermos por que ele foi eleito. Alguma dúvida que a razão foi o lulopetismo?”, questionou. “Bolsonaro foi eleito por conta da mágoa extensa da maior crise econômica da história brasileira — que foi produzida pelo Lula e pelo PT. Os números mostram isso. O que explica a resiliência e a competitividade perigosa que o Bolsonaro ainda se apresenta é o lulopetismo. É o Lula destruindo o debate, repetindo os mesmos conchavos.”
Um dos conchavos seria a articulação do ex-presidente para minar a pré-candidatura de Simone Tebet e, assim, conseguir o apoio do MDB. Caciques emedebistas no Nordeste — sendo Renan Calheiros, de Alagoas, o mais destacado — defendem que o partido apoie o PT já no primeiro turno. O pedetista lembra que os políticos agora cortejados por Lula encabeçaram a articulação pelo impeachment de Dilma Rousseff, do PT, em 2016. “Quando enfrentamos o golpe, que foi praticado pelo Senado Federal, quem presidiu o Senado e votou pelo impeachment da Dilma? Renan Calheiros. Quem presidia o Senado em seguida, por acordo e apoio do PT? Eunício Oliveira. Com quem o Lula estava agarrado no primeiro dia? Com eles”, destacou. Em live com o Instituto Conhecimento Liberta na última quinta-feira, 12, o ex-governador do Ceará disse que o ex-presidente é um “politiqueiro esclerosado” e que “vendeu sua alma para o sistema”.
A união com Alckmin também vem recebendo seguidos golpes do pré-candidato do PDT, a despeito de Ciro Gomes já ter feito diversos elogios públicos ao conterrâneo — ambos nasceram em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo. Na sexta-feira, 13, Ciro deixou fixado no topo de sua conta no Twitter um vídeo do ativista político Thiago Torres, o Chavoso da USP, em que ele explica por que rejeita a aliança entre o petista e o ex-tucano. “Para mim, ele [Alckmin] é igual Bolsonaro. A periferia conheceu o fascismo na figura desses caras [do PSDB]. Durante toda minha adolescência o Alckmin era governador. Faltou comida na minha escola”, disse o Chavoso. Junto com o vídeo, veio a advertência do pedetista: “Cuidado Lula, cuidado PT. Tem um grito engasgado na garganta dos mais pobres de São Paulo”.
A virulência do terceiro colocado nas pesquisas contra Lula chamou a atenção de bolsonaristas, que passaram a compartilhar vídeos e posts de Ciro Gomes. Petistas o acusam de ser “linha auxiliar” de Bolsonaro. Já os pedetistas comemoram a penetração do político de centro-esquerda fora de seu tradicional núcelo de apoio. “Críticas feitas por Ciro Gomes aos governos petistas estão circulando em grupos de WhatsApp bolsonaristas. Isso é bom, significa que Ciro está saindo da bolha”, celebrou, no Twitter, um apoiador do pedetista. Já Lula não rebateu nenhum dos ataques. O PT avalia que ele só tem a perder se contragolpear o antigo aliado.
Fonte: Jovem pan
A tentativa do STF de isolar Bolsonaro
Corte conseguiu apoios importantes de setores formadores de opinião no Congresso em sua tentativa de minar o presidente da República e tirar os ministros do Supremo do front
Por José Maria Trindade
O Supremo Tribunal Federall (STF) tenta isolar politicamente o presidente Jair Bolsonaro e consegue apoios importantes de setores formadores de opinião no Congresso. Antes da reunião com o presidente da Corte, Luiz Fux, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, encontrou-se com líderes informais e recebeu apoio. Houve reuniões com integrantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), inclusive um reservado com o presidente, ministro Edson Fachin. O assunto é sempre a “ameaça” ao processo eleitoral. Houve um entendimento de que, a cada crítica de Bolsonaro ou a ministros, haverá sempre uma resposta imediata na área política, poupando deste front os ministros do Supremo.
Sempre houve conversas entre grupos de deputados e representantes das Forças Armadas. Agora a situação é diferente, chegou nos altos escalões e já está explícita. Recentemente, num encontro entre líderes políticos, o presidente do Senado e ministros do STF, Pacheco garantiu que “não deixaremos o Supremo isolado nem exposto”. A estratégia é mesmo poupar os integrantes da Corte de um debate político aberto. Fux diz que “os ministros não foram talhados para o embate político”. Não foram mesmo, mas entraram nesta disputa.
Fachin se declara “comandante-em-chefe das forças desarmadas”. Um claro chamado para o embate direto que fez Bolsonaro defender os militares e a dizer, com todas as letras, que não há um trabalho em curso para quebrar o sistema democrático. O barulho está muito alto e vem exatamente dos setores políticos. Estamos vivendo a história das bruxas. Ninguém acredita, mas todos acham que, com certeza, elas andam por aí nas suas vassouras voadoras. De tanto falar, de tanto espantar, de tanto combater e de tanto confirmar, os líderes políticos que espantam um hipotético golpe podem estar, na verdade, alimentando um — ou criando um monstro que só existe se alimentado com o sangue da política: o debate.
POLÍTICA: Pré-candidatos podem iniciar vaquinha virtual a partir de domingo
Pedido de votos e propaganda eleitoral antecipada não serão permitidos
A partir do próximo domingo, 15/5, os pré-candidatos que vão disputar as eleições de outubro estão autorizados a realizar campanha prévia de financiamento coletivo, modalidade conhecida como vaquinha virtual ou crowdfunding.
Pelas regras eleitorais, a arrecadação será feita por empresas especializadas que foram cadastradas previamente na Justiça Eleitoral.
A liberação dos recursos está condicionada ao pedido de registro de candidatura, à obtenção de CNPJ e a abertura de conta bancária.
Durante a campanha de arrecadação, os pré-candidatos não poderão fazer pedidos de votos e propaganda eleitoral antecipada.
O primeiro turno será realizado no dia 2 de outubro, quando os eleitores vão às urnas para eleger presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais. Um eventual segundo turno para a disputa presidencial e aos governos estaduais será em 30 de outubro. (Agência Brasil)
JCO CORTES: Deputados governistas agem rápido e frustram ação da esquerda contra ministro da Defesa (veja o vídeo)
“MANOBRA DA ESQUERDA BARRADA COM SUCESSO!
Desde que Bolsonaro assumiu, a esquerda praticamente não faz outra coisa no Congresso senão tentar fabricar factoides contra o governo, bloquear reformas e discussões importantes para o país e lutar contra a nossa liberdade.
Hoje, PT, PSOL e cia. tentaram sujeitar o Ministro da Defesa a vir até a Câmara prestar explicações sobre o aumento no número de autorizações de porte de armas no país, o que seria um absurdo total! Ainda mais considerando que este aumento reflete o interesse público e o Governo Bolsonaro está agindo em consonância com o que prometeu ao povo em 2018, defendendo as liberdades individuais e o direito à legítima defesa.”
Com este texto e um vídeo em suas redes sociais, a deputada federal Carol de Toni (PL-SC) mostrou como ela e seus colegas da base governista impediram a tentativa da bancada de oposição de aprovar um convite para que o ministro da Defesa, o general do exército Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, tivesse que ir à câmara para sofrer ‘horas de sabatina’ em uma comissão.
O objeto do convite citado por Carol de Toni, aliás, seria apenas um pano de fundo para a real intenção dos esquerdopatas, que aproveitariam para desviar o tema e, então, pressionar e tentar intimidar o ministro em função dos fatos recentes, na discordância sobre a segurança das eleições entre as Forças Armadas e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A base governista, ciente, agiu rápido.
O fato é que o governo detém a maioria no Congresso Nacional e vai utilizar sua força para esmagar atos covardes como esse.
Veja o vídeo:
Deputado faz graves revelações e manda recado para ministro Moraes (veja o vídeo)
Em entrevista à TV JCO, o deputado federal Otoni de Paula, fala com exclusividade sobre o que os peritos criminais da Polícia Federal, convidados para participar do processo de transparência das eleições, encontraram durante a análise das urnas:
“Talvez o mais absurdo de tudo foi eles terem conseguido recuperar a ordem digital do registro do voto, que é o que garante o nosso sigilo de voto. Eles conseguiram mostrar que a urna eletrônica não é confiável, os militares conseguiram mostrar a mesma coisa.
Ao invés de responder, Barroso e Fachin se calam e resolvem atacar as Forças Armadas do Brasil”, criticou.
O parlamentar lembrou ainda do que o ministro Alexandre de Moraes falou a respeito das eleições e mandou um recado ao ministro:
“Ele ameaçou o povo brasileiro, dizendo que aqueles que suscitarem dúvida contras urnas eletrônicas, não terão seu registro de candidatura homologado. O senhor pode muito, mas não pode tudo, não está acima das leis, não está acima da Constituição do Brasil”, detonou.
Otoni de Paula comentou ainda sobre os problemas de saúde que enfrenta. As lutas deixaram cicatrizes:
“Vou dormir pensando: ‘será que é amanhã que a Polícia Federal vai estar em casa às 06h?’. Aí é a diabetes que sobe, a hipertensão que sobe, sou obrigado a fazer uma bariátrica. Mas vou na coragem que eu tenho, de não ter colocado meu nome no balcão de negócios”, completou.
Confira:
Bento Albuquerque deixa Minas e Energia e Sachsida é o novo ministro
Bento Albuquerque não é mais o ministro de Minas e Energia. O decreto com a exoneração do cargo, a pedido, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, está publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira (11). Para o lugar de Bento Albuquerque, o presidente da República nomeou Adolfo Sachsida, servidor de carreira do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Ele ocupava a chefia da Assessoria Especial de Assuntos Estratégicos do Ministério da Economia. Sachsida é doutor em Economia pela Universidade de Brasília (UnB) com pós-doutorado pela Universidade do Alabama, nos Estados Unidos. Ele também é advogado, especializado em Direito tributário. Em seu perfil no Twitter, Sachsida agradeceu ao presidente pela “confiança” e ao ministro da Economia, Paulo Guedes. E também citou o o ex-ministro Bento Albuquerque “pelo trabalho em prol do país”. “Com muito trabalho e dedicação espero estar à altura desse que é o maior desafio profissional de minha carreira. Com a graça de Deus vamos ajudar o Brasil”, escreveu, na rede social. (Ag Brasil)